Burnout: o papa-fichas do trabalhador
- Tupiara Guareschi Ykegaya

- 1 de ago.
- 1 min de leitura
Imagine um fliperama antigo. Cada ficha representa sua energia, motivação e bem-estar. No começo da jornada, você tem várias delas no bolso: disposição para começar o dia, foco, criatividade, vontade de colaborar. Mas aí entra em cena o burnout, o papa-fichas silencioso.
Ele não aparece de uma vez. Vai comendo uma ficha por aqui, outra por ali. Uma por causa da sobrecarga. Outra pela falta de reconhecimento. Mais uma pelo ambiente tóxico, e outra pela pressão constante. Quando você percebe, não tem mais fichas para continuar jogando. Só restam cansaço extremo, apatia, irritabilidade e um vazio que não passa com um fim de semana de descanso.
Burnout não é fraqueza. É um colapso do sistema — e precisa ser levado a sério. Reconhecer os sinais precoces e buscar apoio psicológico não é só necessário, é urgente. Você não é a máquina. Você é o jogador. E precisa cuidar do que te mantém no jogo.
Quer saber mais? Você se identifica com essa analogia?? Vamos converr sobre isso
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